12.18.2006
Torre Picasso, Madrid
Foi projectada pelo arquitecto de origem japonesa Minoru Yamasaki (que tambem projectou o desaparecido World Trade Center de Nova York).
12.06.2006
Pixel Notes
Novamente o papel de parede...desta vez uma solução que explora a maneira como trabalhamos dentro de um espaço. As paredes tornam-se funcionais, um noticeboard integrado.
Vencedor do prémio "New Walls, Please!" competição de 2004, Duncan Wilson, em colaboraçao com Sirkka Hammer, este papel de parede consiste na formação de quatro camadas que variam em tonalidades de cinzento, com um revestimento protector brilhante. Cada camada é perfurada num formato de rede e suportada por um adesivo semelhante ao do "post-it". in http://www.duncan-wilson.com/
12.04.2006
11.29.2006
i-Con I
Edifício moldado pelo vento
Um edifício moldado pelo vento, da autoria do arquitecto Michael Jantzen, é uma proposta baseada numa estrutura leve que gira lentamente em função do vento. É dividida me 6 segmentos que se movimentam de uma forma aleatória em torno de uma base de sustentação central. Este movimento altera constantemente a forma do edifício e ao mesmo tempo gera energia eléctrica para a sua ilmuninação nocturna!
Maxalot
9.22.2006
Skybridge Conduminiums
9.18.2006
Scratchcard Wallpaper
7.21.2006
Estádio National de Pequimm, Olympic Green, China
Com capacidade para 100.000 pessoas, o estádio Olímpico de Pequim em 2008, desenhado pela equipa composta por: Herzog & de Meuron, ArupSport e China Architecture Research Group, será o maior espaço do género em todo o mundo. Apenas a estrutura da cobertura utilizará 36km de cabos de aço e terá um peso de 45.000 toneladas! Será composta com uma série dos painéis de ETFE na superfície superior, com uma membrana acústica na superfície mais baixa. Esta camada reflete e absorve o som para manter a atmosfera no estádio.
O conceito no qual se baseia o projeto é criar um formulário que seja estrutura pura com uma qualidade quase arcaica. Os elementos para os alçados e cobertura suportam-se mutuamente para criar uma estrutura integrada que trace a linha entre elementos principais e secundários. O padrão aparentemente caótico é governado por uma série de régras que dá origina uma estrutura tipo ninho. Dos projectos apresentados em concurso para a construção deste estádio, sem duvida que esta proposta é também a minha favorita... agora é aguardar e ir juntando uns tostões para em 2008 ir a Pequim comprovar... :-))
7.20.2006
A casa do penhasco
6.02.2006
6.01.2006
Zaha Hadid
O projecto é baseado na interpretação pessoal da Arquitecta Zaha Hadid da paisagem envolvente e da sua relação com o edifício original. A opacidade do edifício é conseguida por uma envolvente em betão negro, que age como contraponto aos vários elementos envidraçados que reflectem a paisagem e permitem ocasionais “espreitadelas” para o interior. O movimento de terras previsto pelo projecto de paisagismo proporcionam ancoragens visuais do edifício em pontos estratégicos.
“Apesar do novo edifício de Zaha Hadid se exprimir num idioma contemporaneo e totalmente diferente do edifício existente, a arquitecta foi capaz de captar o espírito particular do local e transportá-lo com mestria para um novo universo formal.” Anne-Birgitte Fonsmark (Directora do museu).
5.08.2006
STANDBY-OFFICE
LiTraCon™
NOVO MATERIAL DE CONSTRUÇÃO
LiTraCon™ permite a transmição de luz através do betão sob a forma de material de construção vastamente aplicável material.
LiTraCon™ resulta da combinação de fibras ópticas e betão e pode ser produzido em blocos ou paineis pré-fabricados. Devido ao seu tamanho reduzido, as fibras misturam-se no betão transformando-se em seu componente. Desta forma, o resulado não é apenas a mistura entre dois materiais, mas a criação de um terceiro... um novo material hompgeneo no seu interior e superfície!!! E esta, hein?
4.27.2006
Car Loft
A ideia é simples, na parte lateral do edifício existe um elevador que permite elevar os veículos até à varanda de casa e aí estacioná-los.
Por cerca de 500.000€ é possível comprar um destes apartamentos que serão construídos em várias cidades alemãs e austríacas (Frankfurt, Colónia, Düsseldorf, Viena, Munique, Hamburgo e Berlim).
Os problemas do tempo de espera pelos elevadores também foram pensados e é possível programar o elevador para estar “pronto” a uma hora específica da manhã antes de sair de casa.Em todo o mundo já existem vários tipos de apartamentos em que é possível estacionar o carro quase dentro de casa, mas neste caso, a própria garagem está dentro de casa."
3.17.2006
3.09.2006
Como não aturar um Arquitecto...
Quantas pessoas, quando chega o momento de construir a moradia com que sempre sonharam, não passam pela aflição de perguntar a si próprias: será que vou ter de aturar um arquitecto?Neste pequeno artigo, tentarei explicar como construir uma nova casa, sem se sujeitar às exigências de um desses profissionais. Para que o empreendimento seja levado a cabo com êxito há que fazer três importantes escolhas: estilo, técnico e empreiteiro.
O estilo:
Eis-nos perante a primeira decisão a tomar - o estilo da casa. Felizmente não é difícil porque existem apenas dois: o tradicional (também conhecido por rústico) e o moderno, que vem colhendo cada vez mais adeptos entre os jovens.O tradicional caracteriza-se pelo típico telhado de aba e canudo, a janela de alumínio aos quadradinhos, a lareira de cantaria com a sua chaminé e o imprescindível barbecu, testemunho dos inumeráveis prazeres da vida rústica.
Já o moderno é completamente diferente, tão diferente que até as coisas mudam de nome. O telhado desaparece, dando lugar à cobertura plana; a janela perde os quadradinhos e passa a chamar-se vão; à chaminé, em tubo de aço inoxidavel, chama-se fuga; e barbecu é um termo obsceno que deve ser evitado na presença das senhoras.Não existem, pois, quaisquer espécie de dúvidas quanto a questões de estilo - ou se é tradicional ou se é moderno, as duas coisas ao mesmo tempo é impossível.
O técnico:
Escolhido o estilo, há que escolher o alfaiate, que aqui designaremos pelo técnico. Trata-se de uma escolha muito fácil, porque o que não falta são técnicos. Intitulem-se eles construtores civis diplomados, agentes técnicos de engenharia, electricistas habilitados ou desenhadores habilidosos, todos se regem pela mesma cartilha, a de João de Deus: o pinto pia, a pipa pinga… Não passaram cinco anos a estudar arquitectura? Não estagiaram mais dois? Que importa isso? Concentremo-nos apenas nas suas virtudes:
1- Projecto elaborado em tempo recorde.
2- Preço: 999 €.
Mas como conseguem eles ser tão eficazes? É simples: antes de encomendado, o projecto já está feito. Até parece milagre! Mas não é, o que se passa é o seguinte: o técnico tem duas pastas no computador, uma para projectos em estilo tradicional, outra para os modernos. Escolhido o estilo pelo cliente, é fácil, emenda daqui, remenda de acolá e, numa tarde, o projecto está feito!
Para quê complicar? “Mas o rapaz parecia semi-analfabeto, disse que não podia assinar o projecto, mas que havia outro técnico que podia…”.
Não é caso para preocupações, trata-se de uma situação corrente em que um técnico analfabeto paga a um técnico habilitado para que este, a troco de uns trocos, assine de cruz. Está tudo incluído no pacote e, (ironia do destino!), quantas vezes o técnico habilitado não é um arquitecto daqueles que faltaram às aulas de religião e moral…Aprovado o projecto, o técnico já não é preciso para nada. É dizer-lhe adeus que ele até agradece, porque de obra não percebe nada nem quer perceber, quem percebe disso é o empreiteiro – a nossa terceira e última escolha.
O empreiteiro:
O primeiro encontro entre cliente e empreiteiro costuma ser decisivo. É nele que terá de se estabelecer, entre o primeiro e o segundo, uma relação de confiança cega, em tudo semelhante à fé. A fé de quem acredita que, com um projecto feito por um técnico, que não especifica nada, que não pormenoriza nada e que não quantifica nada, não vai ser enganado por um homem que passa o dia a fazer contas de cabeça… Entre cinco pequenos empreiteiros, como escolher o indicado para construir a moradia? Infelizmente, chegados a este ponto, não posso recomendar senão fé, muita fé e confiança, porque tudo o resto é irrelevante:
1- O valor do orçamento é irrelevante, foi feito com base no projecto do tal técnico, é um número atirado para o ar, um número que, com os imprevistos, há-de subir ainda umas quantas vezes.
2- O prazo estabelecido para concluir a obra vai depender do bom ou mau tempo e, nesse capítulo, só Deus sabe.
3- As garantias dadas são as que estão na lei - cinco anos. Se a casa apresentar defeitos, reclame; se a reclamação não for atendida, recorra ao tribunal (também pode recorrer ao pai natal se achar que demora menos tempo…).
Em suma, não vale a pena perder tempo com ninharias, o mais importante é ter fé.
Conclusão:
Se, apesar de conscienciosamente feitas estas três escolhas, as coisas não correrem lá muito bem, se a casa ficar pelo dobro do preço, se no Verão se assar lá dentro e no Inverno se tiritar de frio, se para abrir a porta do armário for preciso arrastar a mesa de cabeceira, se o vizinho protestar com o barbecu, se a cobertura plana meter água, não vale a pena desesperar, resta sempre a consolação de não ter tido de aturar um arquitecto.
Rui Campos Matos,arquitecto
3.02.2006
2.27.2006
1.23.2006
1.04.2006
1.03.2006
"CONSTRÓI A IMAGEM"
O corpo é aqui interpretado como um objecto social, um objecto público, no sentido em que as representações que dele temos são socialmente construídas e partilhadas sendo, por excelência, um objecto de troca social. Mais do que a representação de ideal de beleza, é suporte de diferentes linguagens não-verbais e instrumento de transgressão ou afirmação social, económica e cultural.
O corpo e a consciência que temos dele são produtos das ideias e dos poderes constituídos em esferas político-institucionais, que não deixam, por isso, de ter uma expressão simbólica e social mais geral e variável.
CMMR, in esteeomeucorpo.blogspot.com